Mercado de mobile marketing tem crescido e
impactado positivamente os número das empresas que o adotam.
Dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) referentes
ao mês de julho mostram que o Brasil tem 276 milhões de acessos móveis ativos.
Parte deles, algo em torno de dez milhões de linhas, são usados para
comunicação entre máquinas (machine to machine), que são mais especificamente
os terminais de cartões de crédito e débito ou outros aparelhos
conectados.
Conforme dados da consultora eMarketer, o mobile marketing já
responde por um quarto do gasto mundial das corporações na área digital. E na
previsão do Gartner, a modalidade deve crescer 30% ao ano até 2017.
O serviço que envolve diversas possibilidades, como a entrega de
mensagens personalizadas por SMS e até mesmo a inserção de conteúdo em
aplicativos, tem sido opção tanto para grandes marcas como Bradesco, Ford e
Magazine Luiza, quanto para empresas de menor porte, que buscam nos celulares e
tablets uma maneira barata e eficiente para abrir um canal de relacionamento
com o cliente. E o melhor: direto com ele.
Segundo especialistas da área, as ações de marketing móvel
atingem uma taxa de 97% de visualização, fazendo com que os investimentos nesta
área sejam vantajosos em relação a outras modalidades mais tradicionais de
relacionamento. Comparando-se às mídias mais tradicionais, o mobile marketing
chega a custar 1/3 do valor investido, e tem taxas de retorno que podem atingir
três vezes mais do que outras plataformas.
Seja por meio de aplicativos para smartphones, campanhas via sms
mensagens instantâneas, mobile sites responsivos, aplicativos interativos, ou
outras ferramentas, as empresas têm investido cada vez mais neste modelo de
marketing.
Fonte:
Revista The Message Ano1, n.5 Jan/Mar 2015
http://revistathemessage.editoralamonica.com.br/pub/lamonica/index19/?numero=5
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